12 de mar. de 2012

Caiu!

Pois é, até parece que Xakrinha estava adivinhando quando colocou a matéria sobre frenagem no Blog.
Neste sábado, saindo do Parque da Cidade, na W3, na altura das 16, peguei uma chuva sem tamanho. O último sinal da W3 fechou e comecei a frear bem antes do carro a minha frente - essa foi a sorte. A moto rodopiou descontroladamente...e Reboucinha comeu asfalto; derrapei uns 6 metros, mas não atingi o carro parado no sinal. Depois, levantando do chão, atordoado, percebi óleo no espaço onde comecei a parar.
Meu joelho direito está o dobrou do tamanho, mas sem fratura, e na derrapagem, meu pé direito ficou preso em baixo da moto comendo o tênis, meião, pele, e ralando o osso, mas em pequena área. Imaginem se a pista estivesse seca!! 
Mas,  ademais, perna imobilizada, pé esperando a pele cobrir o osso, o corpo dolorido, depois da adrenalina, e agora é só tempo.
PS.: Ainda bem que caí com minha moto, imaginem Jojo e Macarrão, quando dei umas voltinhas nas suas máquinas???...Por isso que quando voltava na moto do Macarrão, o Zael fugiu pra não andar na máquina dele...kkkkk...ele sabia que era na 3ª volta que eu iria cair...kkkkkkkkk


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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um grupo de colegas trabalhava no mesmo local, há muitos anos, até que nessas conspirações do destino lá estavam eles compartilhando o mesmo setor. Daí foi fácil descobrirem a paixão em comum: MOTO. Como o certo se escreve até sobre linhas tortas, sob a maturidade do momento o sonho foi então construído, surgindo aí o Moto Clube. O nome veio como inspiração – Abnegados. Tal condição era a que melhor traduzia o espírito do grupo – determinado, devotado. O escudo foi também uma escolha imediata. Assim, sempre guerreiro, surgiu o lema: “nem o fim é o limite” - temos sempre algo mais a fazer e as pedras no caminho podem até atrapalhar, mas jamais impedir o passo. E acreditem, tudo isso em um único dia: 10/10/2010. P.S. O coyote Willie pode até não agarrar o papa-léguas, mas é devotado e nunca vai desistir de concluir seu plano.