29 de mar. de 2015

Encontro de 28 de março de 2015.

Amigos aproveitando o sol que anda raro. Sábado dia 28 de março de 2015.











Nova pintura da moto do Gaitero. Prestigiando o logotipo do MCAS. 








Essa moto do Jojô é show.


Amizade é o que nos une.





Gaitero arrebentando apresentando seu trabalho: Zé Peixeira II na praça das motos.



Wandeco, Flávio, Ciro, Murilo, Alécio, JojÔ e Arrivabene.

25 de mar. de 2015

Daytona Bike Week 2015.

Foi uma experiência que eu com certeza repetirei. Recomendo e até 2016.


Logo na entrada um RD 350 "Chaparral".

Verdadeira moda. Todas as grandes japonesas estão fabricando esse conceito de mini-bug.

Ainda bem que exsitem motos para o meu tamanho, só não posso comprar kkk




Quem já teve XL?

CB 1100 retrô, simplesmente maravilhosa.


Essa moto chega a ser mal educada de tão grande.



Alguém viu o Bressan em Daytona kkkkkkk

Porque eu moro no Brasil... eu querooooooooooooooooooo

Gigante o stand da Honda.


Essa moto é linda, refinada e perfeita. Pena que no Brasil não exista. 

CB 1100, clássica, robusta e indestrutível.












Será que aqui na vila conseguimos regularizar um reboque para motos?

Bagagem não é problema.












Sem comentários. Snif snif snif

De todas as motos presentes aqui eu levaria essa para casa sem pensar duas vezes.

Essa KTM estava de matar. 





Prefiro o estilo minimalista.

Depois de ficar alguns minutos olhando cada parafuso de perto, confesso que ainda não sei se amo ou odeio essas motos.





Quase todas as motos esportivas aqui tem essa balança alongada.

Vejam o detalhe da balança alongada...

Que pintura show...



Bancos personalizados. Pensem numa coisa bem feita e com qualidade.








V-Stron 650, moto honesta. Pena que o grupo que comanda a Suzuki no Brasil insiste em colocar preço de BMW.


Outra moto que mandou lembranças para Transalp no Brasil. Uma DR 650 da dêcada de 90.








Essa moto foi a moto customizada mais bela que vi em Daytona. 










FJ 09, ou MT 09 Tracer no Brasil em breve.








Versys 1000 com frente meio esportiva.

Nova Yamaha FJ 09 que no Brasil vai se chamar MT 09 Tracer. 








Triciclo de responsa, com base na GOLDWING 2015.



Fale do que você gosta e eles fazem um para você.





A HD mais bela da série.



Muitos tricíclos e alguns com reboque, muito show.

Até BMW com side-car.


Tudo que o dinheiro pode comprar tinha em Daytona.





Chegando cedo para fotografar,

Cada um na sua e todo mundo feliz.



























Sem comentários.

Minha Disney foi aqui nesse cenário surreal.





Grandes parceiros de viagem: Comandante Mário e Paulo Amaral.





Muitas risadas e muita pimenta nessas Buffalo Wings.




Aqui também tem moto para anão.

Enfim a 750 nova da HD. Se custar menos de 30 mil vai vender como água no Brasil?

Gosto é igual a ...




Essa maravilha cusra menos de 18 mil dólares.




Moto com motor V 8, super fácil de ser encontrada aqui.


Estande da YAMAHA o mais bem montado de Daytona.


The best in show.










LInda e extravagante ao mesmo tempo.


KLR 650 antigona e ainda fabricada, Essa moto faz da Transalp um modelo de vanguarda.

















Show.




Linda de doer essa Victory

















Versys 100, frente nova e ainda feia.





















Paulo Amaral, Zael e Comandante Mario


Paulo Amaral e a moto elétrica da HD



Paulo Amaral, Mário e Cássia.














Moto do seriado Sons

Bolha da DYna.





















Cervejinha em lata a 4$.









Tem para todo gosto.




Carrinho que o Comandante Mário alugou para dar uma voltinha.

QUEM SOMOS

Minha foto
Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um grupo de colegas trabalhava no mesmo local, há muitos anos, até que nessas conspirações do destino lá estavam eles compartilhando o mesmo setor. Daí foi fácil descobrirem a paixão em comum: MOTO. Como o certo se escreve até sobre linhas tortas, sob a maturidade do momento o sonho foi então construído, surgindo aí o Moto Clube. O nome veio como inspiração – Abnegados. Tal condição era a que melhor traduzia o espírito do grupo – determinado, devotado. O escudo foi também uma escolha imediata. Assim, sempre guerreiro, surgiu o lema: “nem o fim é o limite” - temos sempre algo mais a fazer e as pedras no caminho podem até atrapalhar, mas jamais impedir o passo. E acreditem, tudo isso em um único dia: 10/10/2010. P.S. O coyote Willie pode até não agarrar o papa-léguas, mas é devotado e nunca vai desistir de concluir seu plano.