17 de jun. de 2012

Camisetas 2012.

Atenção membros e parceiros: As camisetas do motoclube 2012 já estão prontas, lembrando que seu uso é liberado para amigos e  parentes, restando restrito aos membros o uso do colete.  Prestigie nosso MC, afinal ele é seu. 
Interessados: entrar em contato com o Comandante ARKÁNJU.  

13 de jun. de 2012

Não importa o modelo, sua moto foi feita para fazer curvas

Segunda parte da reportagem sobre como fazer curvas com sua moto. Leiam, pois é muito importante!
por motonline | 14.05.2012


No artigo anterior “Moto foi feita para fazer curvas”, destacamos o efeito da força centrífuga e como neutralizar esta força física através das três posturas que o piloto deve ter em diferentes tipos de curvas.

Tenho certeza que você já leu algo ou ouviu alguém comentar que tal moto é boa (ou ruim) de curvas. Você mesmo, andando em diferentes modelos de motos, certamente sentiu alguma dificuldade em contornar uma determinada curva com sua moto. Parece que a moto não vem, ela é dura, quer ir só reto e você não consegue contornar a curva com tranquilidade. É importante você saber que existe técnica para entender isso. Por isso neste artigo vamos analisar a ciclística da motoe a direção do olhar.

Muitos de nós confundimos “moto ágil” – aquela que responde rápido a qualquer solicitação (um simples toque no guidom, por exemplo) com “moto boa de curva” – aquela que contorna a curva com segurança e que permite grande inclinação. A facilidade ou dificuldade de contornar as curvas com moto está na harmonia que o conjunto ciclístico oferece. E isso é determinado por muitas variáveis como distância entre–eixos, perfil dos pneus, tipo de chassi, tamanho das rodas e peso do conjunto, por exemplo. Independente da moto - ágil e boa de curva – uma coisa é certa: MOTO FOI FEITA PARA FAZER CURVAS (veja Ciclística da moto – como funciona - Motonline 12-07-2011).

Diferentes estilos de moto: exigência de bom conhecimento sobre cada uma

Porém, neste artigo quero dar maior importância para duas características da ciclística que ajudam no momento de fazer curvas com a moto: limite físico e limite de segurança.

O limite físico é o limite onde as partes fixas da moto como pedaleiras, mata cachorro, descanso lateral e central, escapamento e bolsas laterais encostam no chão durante a curva. O limite de segurança é o limite da borda lateral do pneus, conhecido como “ombro” ou “borda de ataque” como muitos pilotos o chamam; é limite da aderência com o piso. Reconhecidos estes limites é possível traçar uma trajetória correta e segura da curva. Só que estes limites são diferentes para cada estilo de moto e de forma geral podem ser definidos assim:

Esportiva – limite físico (pedaleiras) e de segurança (pneus) bem altos e, normalmente, as pedaleiras encostam no chão antes de se chegar ao “ombro” dos pneus;
Esportivas: limites físico e de segurança muito altos - a habilidade do piloto é o limite

Custom – possuem muito limite de segurança (pneus), porém com pouco limite físico (pedaleiras ou plataformas baixas); é comum contornar curvas raspando a pedaleira sem chegar nem perto do limite de segurança (pneus);

Limite físico: pode chegar antes do limite da aderência


Scooter - o que pode ser muito aproveitado é a sua agilidade, não precisando muito de inclinação para se manter na trajetória da curva. Mas são motos com limites razoáveis tanto no perfil de seus pneus quanto nos limites físicos;

Mesmo estilo com inclinações diferentes: pilotos com habilidades diferentes - cada um respeita o seu próprio limite

Street e CUB – possuem ótimos limites fisico e de segurança. Mas deve-se tomar cuidado com alguns modelos que têm pedaleiras fixas (não retráteis), pois se encostarem no chão com muita força a roda traseira sai do chão e……

Naked – aqui temos que tomar muito cuidado! Muitas nakeds possuem limite físico muito alto (igual as esportivas). Porém, como há diferenças nas suspensões, o peso do piloto não irá influenciar tanto para baixar a moto e fazer as pedaleiras fazerem o limite físico. Alguns modelos podem vir com pneus de pouca flexibilidade e assim, é preciso muita atenção com as naked;

Trail e Big Trail – taí um estilo curioso. Muitos acham que por serem altas, os limites físicos (pedaleiras) não encostam no chão. Mas com pneus mais voltados para asfalto e com suspensões mais macias, o peso do piloto influencia muito. Há motos neste estilo que são muito altas e os limites de segurança das laterais dos pneus são poucos em relação a sua ciclística. Então, ao invés de inclinar demais, aproveite de sua agilidade.

Motard – agilidade com muito limite de inclinação. Pedaleiras encostam facilmente no chão e ainda tem pneu para inclinar.

Conhecidos os limites para cada estilo de moto, agora há uma última recomendação para contornar as curvas com segurança e sem sair da trajetória: é a direção do olhar. Isso mesmo! Olhe para onde quer ir. Quer completar a curva? Olhe para o final dela. Muitos acidentes acontecem porque por vício de pilotagem ou não, muitos deixam o olhar fixo para frente enquanto percorrem as curvas. Outros olham para o chão bem próximo, bem à sua frente. Olhe para o final da curva, cumpra seu traçado. Assim estará programando a trajetória. Experimente. É fantástico! Parece que a moto vai sozinha.

Olhar para onde se quer ir é fundamental para fazer curvas

Portanto, moto foi feita para fazer curvas com segurança, porém você precisa conhecer a ciclística de sua moto, colocar-se na postura correta de acordo com o tipo de curva para neutralizar a força centrífuga e olhar para o final da curva. Mas calma aí! Não é porque você já treinou todos estes aspectos que agora vai encostando pedaleiras no chão a cada curva. Para tudo isso são necessários cuidados, como pneus devidamente aquecidos e calibrados, asfalto seco (no molhado é aconselhável inclinar menos a moto e fazer manobras menos agressivas.

No próximo artigo vamos abordar o as técnica do CONTRA-ESTERÇO e aprender um pouco sobre o EFEITO GIROSCÓPICO DAS RODAS. Até mais.

Fonte: Texto e fotos: Carlos Amaral - Instrutor de pilotagem defensiva certificado pela Honda, instrutor de trânsito do Detran-SP na especialidade Direção Defensiva, palestrante da Porto Seguro Cia de Seguros Gerais, blogueiro e diretor operacional da Carlos Amaral Motorcycle Training

4 de jun. de 2012

Notícias do BF II.

Nosso BF II, o Fábio Batalha que na foto esta acompanhado da namorada Kátia mandou essa radiogafia. Vejam como o braço ainda não está recuperado. Segundo o médico a recuperação total ainda vai levar um ano. Estamos aqui irmão, volte quando estiver 100%. Abraço forte de todos os amigos do nosso MC.

3 de jun. de 2012

Grande Edu.

Esse cara que está no meio é o grande Edu proprietário do Edu Motos. Ele atura a galera aos sábados sempre com esse sorriso largo no rosto. Quem precisar de uma oficina multimarcas de confiança ou mesmo trocar a sua máquina, a loja fica ali no Sudoeste na rua das motos. Recomendamos. Valeu Edu.

Volta do Brito.

Comemoramos o retorno do nosso parceiro Murilo Brito ao nosso convívio depois de um período ausente devido ao trabalho. Benvindo parceiro.

QUEM SOMOS

Minha foto
Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um grupo de colegas trabalhava no mesmo local, há muitos anos, até que nessas conspirações do destino lá estavam eles compartilhando o mesmo setor. Daí foi fácil descobrirem a paixão em comum: MOTO. Como o certo se escreve até sobre linhas tortas, sob a maturidade do momento o sonho foi então construído, surgindo aí o Moto Clube. O nome veio como inspiração – Abnegados. Tal condição era a que melhor traduzia o espírito do grupo – determinado, devotado. O escudo foi também uma escolha imediata. Assim, sempre guerreiro, surgiu o lema: “nem o fim é o limite” - temos sempre algo mais a fazer e as pedras no caminho podem até atrapalhar, mas jamais impedir o passo. E acreditem, tudo isso em um único dia: 10/10/2010. P.S. O coyote Willie pode até não agarrar o papa-léguas, mas é devotado e nunca vai desistir de concluir seu plano.